Ritual..
Tudo ao seus postos..
Cada coisa em seu canto!
A vela crepita seu som lamuriento..
O caldeirão borbulha seu infeliz.
No seu,
A lua chora
No chão,
A vida morre
Está na hora,
O cântico não demora.
A raiva está presente e o bicho também morde.
Está na hora,
cantão malditas crianças,
Devaneiam pequeninas já nascidas do mal.
Está na hora,
O sangue jorra,
A alma chora.
E então no passar da hora,
Gritos em
Silencio.
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