Mundo Escrito/ Fanfic _ Legado

Hello Book Lovers!

Tem um tempo que está uma foto com em breve, algumas pessoas me perguntaram o que é..
Então finalmente consegui fazer o em breve virar hoje(=])

O Legado é um conto homenagem, uma Fanfic (Escritos feitos por fãs) como dizemos. Que eu fiz para o livro O Legado da Caça-Vampiro da super escritora Colleen Gleason.
Não, a historia não é uma continuação para o livro.É uma suposição de uma Venadora nos dias atuais, uma espécie de descendencia da Vitória.


Então Vamos Lá... E não me matem!




Legado


São dez para a meia-noite, dez minutos para provar que eu realmente carrego no meu sangue o potencial do sangue Gardella e claro, dez minutos para passar pelo meu aniversário de 16 anos. Não que o último tenha importância.
Meu nome é Ignis Karl Gardella tenho o cabelo comprido e negro herdado de minha mãe e a pele branca de meu pai, meus olhos são negros como dois poços fundos e até semana passada me orgulhava fielmente em ser uma Gardella, mas foi aí que minha descendência se revelou e me mostrou que tudo que haviam me dito era mentira.
A uma semana do meu aniversário, eu acreditava que minha mãe havia morrido ao me dá a luz, mas a verdade é mais sombria e triste.
Ainda queima na minha cabeça a imagem da minha avó entrando pela minha casa e olhando tudo com olhar de desaprovação, não sabia quem era ela, mas se parecia muito com o retrato que tinha de mamãe. Meu pai pediu que eu descesse, e eu com muito medo de um olhar de desdém, desci, a mulher me olhou como olhamos ao um mendigo, sua raiva e desgosto estavam estampados no seu rosto, bonito.
Ela pediu que meu pai nos deixasse a sós, implorei com o olhar para que ele não me abandonasse, mas a missão como pai que ele tinha de cumprir havia chegado ao final.
Assim, que meu pai saiu à mulher me contou que era minha avó, mas não se orgulhava disso, me contou que minha mãe havia me abandonado, pois tinha uma missão maior que a de cuidar de uma criança, me contou da sua morte. Mas a parte mais assustadora, é que ela me contou sobre o meu legado.
Fez-me a pergunta de um bilião de dólares. Você o aceita?
Minha cabeça dizia que não, que era loucura. Mas queria provar aquela mulher que eu podia ser forte, que eu podia ser como minha mãe.
A lembrança ainda trás lágrimas aos meus olhos, ainda tenho medo, mas ainda sei que preciso provar que não sou um lixo.
Depois, naquele mesmo dia em que dei minha palavra de aceitação, vieram os testes, lutas corporais, ensinamentos de como matar e não ser morta. Treinei ao máximo, não me preocupei com o dia mais especial de minha adolescência, eu só me preocupava em cumprir minha missão.
Agora com cinco minutos até a minha entrada fabulosa, estou em um quarto escuro com um vestido longo vermelho, uma arma modificada presa a minha coxa, duas estacas presas em um ardiloso penteado no alto de minha cabeça, e um frasco de água benta entre os meus seios, se não fosse tão assustador a coisa toda que eu tenho de enfrentar, acharia graça.
Enfim o relógio bate a meia noite, eu desço acompanhada de meu pai, ao chegar à escadaria sou formalmente apresentada como seria em um baile antigo, os músicos param e um moço muito bonito toma a minha frente e me convida para uma valsa. Tudo estava já estava organizado, dancei com todos os moços da festa, mas nem um me causou o frio tão mencionado por minha avó.
A noite passou rápida e angustiante, comecei a achar que não encontraria o meu alvo, cheguei a achar que não era uma verdadeira Gardella. Mas como em um passe de mágica como se o mundo quisesse mostrar que eu não fugiria do meu legado um frio desconfortável percorreu minha nuca.
Meu coração disparou na mesma intensidade. Olhei ao meu redor para ver se achava o causador, encontrei-o perto da janela conversando com uma mulher de cabelos loiros, qual minha surpresa em reconhecer a mulher como minha mais nova madrasta Katarina.
Reconheço que me bateu a vontade de deixá-la experimentar o lado escuro, mas lembrei que minha aprovação dependia de acabar com aquela criatura.
Enquanto me lembrava disso, o casal saiu para o jardim, segui-os de perto, não que eles me vissem já que estavam se beijando. Quando já estavam perto da piscina um dos lugares mais afastado de onde a festa acontecia, a criatura então se mostrou não que minha madrasta notasse. Estava muito ocupada com as calças do que ela pensava ser o homem mais bonito que já vira. Resolvi que era hora de agir, peguei um tronco e acertei a cabeça de Katarina, que caiu inconsciente, a parte mais fácil já tinha feito. Agora era matar o vampiro que estava furioso a minha frente.
A criatura foi com tudo para cima de mim, ainda não tinha força e habilidade para sacar a arma, então só me restava às estacas, mas alcançá-las era uma historia totalmente diferente.
Reunindo todas as forças que possuía ainda em meu corpo, empurrei o vampiro, ele não esperava que eu fosse reagir então se mexeu um pouco, mas o suficiente para eu pegar uma estaca e sem pensar enfiar no corpo do vampiro, com um salto ele foi para trás. Mas então percebi que havia enfiado a estaca em seu braço não no coração.
Arrancando a ultima estaca da cabeça, rezei para algum Deus me ajudar, porque se errasse de novo eu estaria morta.
A criatura se arremessou para cima de mim de novo, e usando a força dele enfiei a estaca no coração ultrapassando a carne podre.
Quando tive forças para me arrastar de volta para a casa já era dia e não havia mais nenhum convidado.
Apenas minha avó estava na sala esperando o meu regresso.
Quando cheguei perto dela, ela apenas levantou um pouco sua vista.
  -Recebera seu vis bulla amanha, viajaremos assim que possível.
Não podia decidir se o que via em seu rosto era satisfação ou apenas pena, mas sabia que não me via mais com desdém. E sabia que a parti de amanha seria uma legitima Venadora assim como minha mãe.

By:Anny L.

Fãs do livro não me matem, é apenas uma homenagem ao livro e me desculpem se estiver ruim..^.^

#E se alguém quiser expor suas fanfics ou historias podem me mandar.*.*

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