Poema em mim...

As vozes me perturbam, e acordam ao cair da noite.
Pesadelos de uma vida vazia, sonambulismo de acordados.
Sangrento ainda continuo, pedaços de mim espalhados.
A garganta se abre num grito, mas a coragem ou orgulho impede.
Prisão de carne e osso...
Sentinela mental... 
Capataz da contra vontade.
Me aprisiona em um mundo cruel.


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